24.1.10
Ainda o Kruger ...
(Fotos de F. Ornelas)
Após uma hora de corrida e banho, a primeira tarefa matinal! Alimentar zebras, e ...
... "warthogs" (de joelhos, cerimoniosamente!), e outros herbívoros. Se quer ter uma ideia do que este "bichinho" vale, vá aqui
E foi assim que entrámos no Kruger, "navegando" sobre o Crocodile River ...
Vá-se lá saber porque chamam a este rio "Crocodile River"!
Estes estão razoavelmente a salvo ...
Este jovem, de peso, está a salvo, protegido pelos adultos, de mais peso ...
Este pode comer descansadamente, pois não é um crocodilozito que o vai incomodar ...
Este não dá nem para palitar os dentes do crocodilo ... mas é lindo!
Este está mesmo a pedi-las ... é destes descuidados que os crocodilos gostam!
E a família está apreensiva, claro!
Quem disse que as árvores morrem de pé devia estar a olhar para um exemplar belo como este.
E para não variar ...
... cabras no meio da estrada! O coitado do ciclista teve que ir para a contramão (aqui circula-se pela esquerda!), elas não arredaram nem um milímetro, e ... a tabuleta é enganadora!
E como este é um País tropical, não havia só cabras (topo da foto) na estrada ...
19.1.10
Como já percebi que houve mal entendidos no que respeita à fábula do Kruger (eu sou magro!), impõe-se um esclarecimento! Aquilo é uma fábula caro Leitor, portanto tem uma mensagem escondida ... que eventualmente até pode estar relacionada com gordura! A comida é apenas simbólica, embora o seu consumo exagerado seja uma consequência óbvia da riqueza. Caro Leitor, por favor faça este exercício: atribua o nome Madoff ao leão e volte a ler a fábula.
16.1.10
Uma Fábula no Kruger
(Fotos de F. Ornelas)
A savana está luxuriante, a erva está verde e fresca, e há água em abundância.
Os herbívoros enchem-se de erva suculenta e ...
... e engordam.
Empanturram-se até cairem para o lado.
A engorda torna-os pesados e menos ágeis. A pança dilatada e cheia de comida torna-os sonolentos e os instintos de sobrevivência deixam de estar alerta.
Um momento de sonolência e desatenção e ... zás, o ataque dos predadores sempre tão atentos e ágeis e prontos a ferrar garras e dentes nos mais fracos e ... (imagem colhida no Museu de História Natural de Maputo)
... e esventrá-los. (imagem colhida no Museu de História Natural de Maputo)
A magra gazela que foi comendo apenas o que necessitava manteve-se ágil e atenta, e escapou graciosamente ao ataque devastador dos felinos.
O Rei dos predadores pode agora descansar de papo para o ar e barriga cheia de incautos.
Os restos do grande banquete chegam ainda para encher a barriga das hienas.
10.1.10
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