NA PRÓXIMA SEMANA, COLHEITA DE AMOSTRAS NAS MINAS DE SAL DE LOULÉ E POST COM IMAGENS DA DEFORMAÇÃO DO SAL
Geologia no Himalay do noroeste da Índia
Him – gelo
Alay – lugar
Por algum motivo os europeus corromperam o nome original para Himalaya, e posteriormente para Himalayas.
As temperaturas
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Em Delhi a temperatura chegou aos 44 ºC, e o que se sentia (veja-se o “Feels like”) era semelhante porque a humidade era de apenas 18%. A questão é que esta medição da temperatura é feita a cerca de 2.5 m acima do solo e numa gaiola de madeira, o que significa que o que realmente se sente é superior aos 44 ºC, mesmo à sombra. Imagine-se andar a passear na rua o dia inteiro ao sol e com uma atmosfera imensamente poluída pelos gases dos carros ... |
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| Em Kolkata a temperatura é significativamente mais baixa, menos 8 ºC do que em Delhi, mas repare-se no “Feels like”, 47 ºC, aquilo que realmente se sente por causa da humidade de 60% ... |
22 de Maio
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| De New Delhi para Dehradun, o comandante para a tripulação e passageiros: “Preparar para a descolagem”. Avião pista fora, a alta velocidade, e ... travões a fundo e descolagem abortada! O comandante de novo: “Senhores passageiros, devido a avaria técnica ...”. Resultado, tudo para fora do avião. |
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| Chegada dos engenheiros e inspecção técnica. Veredicto: “Senhores passageiros, temos que trocar de avião. Menos mal! |
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| De novo o Comandante: “Senhores passageiros, toca a embarcar rápido porque o aeroporto de destino (Dehradun) encerra às 18:00!” Devíamos ter lá chegado às 15:00 ... |
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| Ainda do ar, uma primeira visão do Himalay Menor. |
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| ... e com mais de 3 horas de atraso, e os colegas Indianos à (des) espera, finalmente o aeroporto de Dehradun com o Himalay como pano de fundo. |
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| Chegada ao Instituto onde ficámos hospedados durante os dias de trabalho em torno de Dehradun. |
23 de Maio
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| Primeiro dia de trabalho no leito pedregoso de um rio seco (a monção ainda não chegou, felizmente), sob um calor abrasador, à procura do famoso MFT (Main Frontal Thrust). As casas no centro da imagem são em tudo semelhantes às palhotas da minha terra, Moçambique. |
24 de Maio
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| Segundo dia de trabalho, outro vale, agora em busca do não menos famoso MBT (Main Boundary Thrust). |
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| A beleza das rochas: deformação associada ao dito MBT. |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Os colegas a atravessar o rio e a refrescarem-se ... estão mais de 40 ºC e sabe bem entrar todo vestido na água que nasce nos glaciares ... sabe tão bem que até dá para esquecer o telemóvel que está no bolso das calças ... e lá se foi o télélé do colega Nibir, ali todo satisfeito a refrescar-se! |
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| De volta à beleza das rochas ... |
25 de Maio
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| A caminho de Debaprayag onde ficaremos umas noites numa Guest House. Prayag significa confluência de rios. |
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| Charneiras de dobras muito especiais que deixo aqui para reflexão dos meus alunos ... |
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| No caminho passamos por Rishikesh (lê-se Rissikess). O rio que banha a cidade é o Ganga, que para os ocidentais é o famoso Ganges. Mais uma corrupção do original ... |
26 de Maio
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| Rudaprayag, claro na confluência de dois rios que até têm cores diferentes. Porquê? |
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| Um pormenor para se perceber melhor a diferença de cores. |
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| No miradouro sobre a cidade e os rios ... |
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| Pormenor do casario sobre o rio verde. |
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| A ponte é uma passagem para a outra margem, onde se pode observar melhor as rochas aflorantes nas margens do rio. |
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| Exemplo de estratificação cruzada em quartzitos. Questão para os meus alunos: o topo do estrato é para cima ou para baixo? Isto é um flanco normal ou inverso? |
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| Até para lagarto isto está quente! |
27 de Maio
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| Guest House onde ficámos instalados nos primeiros dias no Himalay. Com o calor que tem estado, desenvolve-se grande instabilidade atmosférica à tarde, e surgem depressões térmicas que originam grandes trovoadas com fortes chuvas. A frente da nossa viatura ainda completa e intacta ... |
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| Habitante local. |
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| Habitação modesta, mas vista magnífica. |
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| As estradas são sistematicamente cortadas por escorregamentos de terras de dimensões variadas. |
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| Detalhe da imagem acima. Repare-se que alguns dos blocos são maiores do que a largura da estrada. |
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| Em muitas partes da estrada, só passa um carro de cada vez ... |
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| ... e os carros passam muito próximo do precipício. |
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| Uma primeira visão de Srinagar, a cidade onde passaremos alguns dias lá mais para diante. |
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| Vista para sul de Srinagar. |
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| Todos os dias, duas vezes por dia, tínhamos que passar neste troço de estrada entalhada num grande deslizamento de terra ... |
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| As terras do deslizamento cortam uma parte significativa do rio. Grandes deslizamentos de terra podem produzir barragens naturais. |
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| A grande beleza dos vales no Himalay. |
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| Passagem por uma vila ... |
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| Outro vale ... |
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| A maior parte das estradas é entalhada em depósitos coluvionares que se encontram em creep (movimento lento e contínuo), como atestado pela inclinação das árvores no primeiro plano. |
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| Mais um vale ... |
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| Uma primeira imagem dos terraços fluviais ... voltaremos a eles mais adiante ... |
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| A estrada muitas vezes corta a rocha em declive negativo. O que é que acham que acontece aqui com muita frequência? |
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| Mais um vale por onde a estrada, lá em baixo à direita, serpenteia seguindo o rio ... |
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| Em detalhe, percebe-se o perigo da estrada entalhada na rocha que fica em relevo negativo ... |
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| Sabem de onde veio aquela pedralhada ali na estrada? É óbvio ... |
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| Mais uma prayag ... |
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| De novo um vale, e de novo os terraços fluviais, aquelas zonas planas e horizontais onde estão as terras cultivadas e o casario. A construção dos terraços, pela natureza, parece mais simples do que na realidade é ... |
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| Grandes terraços fluviais em ambas as margens do rio. |
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| Mais um vale, não me canso de os fotografar ... |
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| Vale lindíssimo e de novo os terraços fluviais ... há vários terraços, a diferentes alturas a partir do leito do rio, o mais alto dos quais parece estar a 150 m. |
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| Idem ... |
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| ... e mais um vale ... |
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| ... e ainda outro ... |
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| ... e mais um troço de estrada para quem não se impressiona com o perigo ... veja-se o detalhe em baixo ... |
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| ... por isso é que, com frequência, viaturas caem precipício abaixo. |
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| ... e mais um vale, irresistível ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Qualquer encosta um pouco menos inclinada é aproveitada para agricultura. |
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| Só nos apercebemos das dimensões destes deslizamentos de terras, e dos seus constituintes, quando os podemos comparar com algo de dimensões conhecidas. Compare-se as dimensões dos blocos, abaixo da estrada, com o o autocarro e o ligeiro na estrada, à esquerda. Há blocos maiores do que o autocarro! |
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| ... e ainda outro vale ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| A vaca, intocável, ali estava ... |
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| ... ali continuou com os carros a passar ... |
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| ... e os carros passaram e ela ali permaneceu impávida e serena ... sim, porque ninguém se atreve a enxotar a sagrada vaca! |
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| A beleza das rochas durante a procura do famoso MCT (Main Central Thrust). |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Idem ... |
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| Para além da beleza (para todos), estas rocha contêm excelentes indicadores cinemáticos (para os entendidos). |
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| Terraço fluvial aproveitado para a agricultura. |
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... a frente da nossa viatura deixou de estar intacta ... e a traseira do carro da frente também! Após muita discussão acalorada sobre quem é culpado, os condutores decidiram ir à polícia no povoado mais próximo. A autoridade perguntou o que se tinha passado, resumidamente, afastou-se uns poucos metros, e pôs-se à conversa com amigos, mas sempre atento à discussão que se estabeleceu entre os dois condutores, sobre quem o culpado. Ao fim de cerca de 20 minutos (entretanto decidi ir fazer geologia nos afloramentos vizinhos pois não percebia nada da discussão acalorada), a autoridade acercou-se dos dois condutores e comunicou o veredicto: o nosso condutor, que bateu por trás, teria que pagar uma indemnização de 1000 rupias (euros = 1000/65) ao outro condutor. E está dito, fez-se justiça. Será que eles sabem da existência de seguros?! O problema é que o condutor da frente vinha atrás de nós, a buzinar que nem um louco, ultrapassou-nos num sítio perigosíssimo, e imediatamente após a ultrapassagem teve que travar bruscamente porque os veículos à nossa frente estavam parados. Resultado, com o piso molhado o nosso carro derrapou na travagem e bateu no carro da frente ... o do safardana irresponsável que abalou com 1000 rupias no bolso. Pergunto-me: “Como é que o tipo vai reparar a traseira com 1000 rupias (pouco mais de 15€)?! No dia anterior vimos, mesmo à nossa frente, uma colisão frontal entre uma moto e um camião. O condutor da moto foi projectado para a berma ... parecia um boneco desarticulado no voo de uns bons metros até à aterrisagem, felizmente bem sucedida. No dia a seguir foi a vez do nosso condutor acertar num motociclista que se meteu bruscamente à frente da nossa viatura. Troca de algumas palavras azedas e ... a partir daquele momento o nosso condutor parecia outro; não passou mais dos 40 km/h e virou um condutor cauteloso. |
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| De novo a beleza das rochas e os critérios cinemáticos. |
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| Começo de dia chuvoso em Srinagar ... |
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| Oh pássaro emproado e sombrio, o que é que estás a fazer aqui nos meus galhos? Vá, tu e o teu amigo daqui para fora ... |
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| Ainda aqui estás?! |
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| Pronto, assim está bem, cada qual no seu galho ... |
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| De novo as charneiras verticais de dobras. Como é que a natureza faz isto? Gostava de ouvir os meus alunos sobre o assunto. |
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| Nem só de Geologia vive um homem ... este pássaro muito menos ... |
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| Este eu sei o nome - colibri. |
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| ... este não ... |
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| ... nem este ... |
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| Lagarto, mas com tendências mais para o azul ... |
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| A fêmea tem mais pinta ... |
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| A chuva da tarde limpou um pouco a atmosfera e pudemos ver melhor o Himalay mais elevado e com neve. |
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| Outra vista ... |
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| Temos de voltar rapidamente para Srinagar, pois temos que atravessar o famoso deslizamento de terras; compare-se a dimensão do deslizamento com o das viaturas ... |
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| Aquele condutor é um homem de muita sorte; foi apanhado por uma torrente de lama (vinda do lado direito da imagem). Se a torrente de lama tivesse mais meio metro de altura, teria empurrado o carro para o precipício poucos metros à esquerda da imagem. |
30 de Maio
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| Sanita estilo ocidental ... |
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| ... mas com um toque Indiano! Sanita e bidé juntos ... 2 em 1! |
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| E uma vista final do alto Himalay ... se tudo correr bem, andarei por ali mais perto em 2012. |
31 de Maio
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| E mais um pássaro antes de sairmos para o trabalho de campo. |
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| ... e mais um vale ao nascer do sol ... |
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| ... e outro mais adiante ... |
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| e outra vez a passagem pelo famoso "landslide", agora visto de baixo ... |
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| Fim de tarde em Srinagar ... |
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| onde visitámos o Departamento de Geologia ... e nos refugiámos de uma trovoada monumental! |
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| Após a passagem da forte chuvada, ficámos com um belo arco-íris ... na verdade dois. |
1 de Junho
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| Fotografias matinais enquanto espero pelo chá do pequeno almoço ... |
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| Esta espécie tropical, o mainato, já chegou a Portugal, e até já observei um no meu jardim ... |
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| Aqui as rolas têm muita pinta ... |
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| ... e têm outro colorido! |
2 de Junho
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| "Streaking" à Indiana ... não percebi a mensagem do conjunto: militar com ambos os braços amputados + homem nu + mulher de sari + jovem carregando (?) na mão igual a ?! |
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| Fim de dia na feira de Dehradun ... |
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| ... ainda a feira onde tratei do imposto de solidão ... |
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| Como é que esta malta se entende?! |
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| Quando chegámos a New Delhi visitámos o Departamento de Geologia e passámos pelo edifício da chancelaria. |
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| Até as garças boieiras tropicais têm outro colorido ... |
New Delhi, a capital - mais de 43 ºC e uma poluição imensa!
Sábado - Taj Mahal
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| A caminho de Agra, 237 km a sul de New Delhi, onde visitámos o Taj Mahal e o Forte de Agra. Como se não bastasse levar 5 horas para fazer 237 km, (mais 5 para voltar!) ainda tivémos um furo. Apesar da minha insistência para o condutor encostar o carro à berma, ele achou que assim estava perfeitamente bem ... a impedir uma das duas faixas de rodagem da autoestrada. |
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| De carro até ao parqueamento, e de camelo até ao Taj Mahal. |
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| Enquanto se espera na fila para a revista por apalpação ... |
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| ... ainda dá para tirar mais uma foto. |
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| ... e finalmente a entrada para o Taj Mahal! |
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| O Taj Mahal, uma das (novas) sete maravilhas do mundo. |
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| O ocidental vestido de Indiano, e os Indianos vestidos de ocidental. Como é que é possível trocar um lindíssimo Sari (das mulheres, claro!) por um par de jeans ... |
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| Um dos minaretes do Taj Mahal ... |
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| ... e ainda outro minarete. |
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| Detalhe do trabalho de talha no mármore; de notar que as cores são incrustações de outras rochas no mármore ... |
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| As traseiras do Taj Mahal. |
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| A Eastern Gate. |
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| O Taj Mahal visto do Forte de Agra. |
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| Vista lateral do Taj Mahal. Sábado - Forte de Agra |
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| O Forte de Agra, construído em arenito vermelho. |
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| A entrada para o forte. |
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| Vista parcial das muralhas do forte. |
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| A entrada, mesmo, com a pedra profusamente trabalhada. |
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| Afinal há ainda outra porta ... |
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| Agora sim, dentro do forte ... |
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| Vestíbulo da parte residencial. |
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| Os jardins e a sala de audiências. |
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| O interior da sala de audiências. |
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| O lugar do Rei nas audiências. |
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| Vista parcial da mesquita do forte. |
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| Os aposentos onde o Rei foi encarcerado pelo filho, e de onde podia observar ao longe o Tal Mahal, túmulo onde foi sepultada a esposa (oficial!). |
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| Um outro aspecto do cárcere onde o filho manteve o pai prisioneiro (diferenças de opinião e guerras de poder) ... |
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| Sala de música e outras artes. |
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| Pormenor do trabalho de talha, em pedra, no tecto. |
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| Como não podia deixar de ser, o Harém, num pátio enorme ajardinado, onde o Rei alojava mais de 200 esposas (não oficiais ... o que quer que isto signifique!). |
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| Um olhar mais atento mostra que nem todos os quartos têm portas iguais; ao que parece havia umas esposas mais privilegiadas! Há portas assim ... |
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| ... e assim! Talvez fosse a chefe ... afinal há que manter o Harém bem organizado para satisfação do Rei ... |
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| A avaliar pelo aspecto das portas, ele tinha-as muito bem guardadas ... |
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| ... e dali ele contemplava-as. |
Domingo – New Delhi
Dia dedicado à visita a locais históricos. Começámos pelo túmulo de Mahatma Gandhi.
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| Local onde se encontram as cinzas de Mahatma Gandhi. |
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| O Palácio Presidencial, em arenito vermelho, visto da India Gate. As dimensões e a beleza são impressionantes! |
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| O Parlamento Indiano. |
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| Com o colega Santanu Bose, da Universidade de Kolkata, que tive como post-doc há uns anos em Lisboa, em frente a uma das alas do palácio. |
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| Com o colega Nibir Mandal, da Universidade de Jadavpur (Kolkata), com quem pretendo desenvolver projectos de Geodinâmica e aprender Física e Matemática. É a única maneira de se compreender a forma como a Terra sólida se comporta, desde a rede cristalina (deformação plástica dos minerais) até às placas litosféricas (Tectónica de Placas). |
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| O edifício principal do palácio. Quem plantou este pirolito aqui ao meio não pensou nos fotógrafos do futuro ... |
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| Aspecto de uma das alas laterais do palácio. É impressão minha ou aquilo é uma caravela Portuguesa? |
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| A India Gate ao fundo ... |
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| ... e agora vista de perto. |
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| Este cachorro certamente não sabe ler, mas percebe claramente o significado de “refrigerated water” ... |
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| Isto é que é um cão esperto ... até sabe, intuitivamente, que o ar frio, mais denso, forma uma corrente descendente. Cachorro quente refrigerado a ar condicionado! |
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| Casa onde viveu Indira Gandhi enquanto governante indiana. |
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| A notícia do assassinato. |
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| Retrato de Indira Gandhi, antes de ser assassinada, em 1984, por dois dos seus guardas pessoais. |
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| Aspecto parcial do seu escritório/biblioteca. Sobriedade e elegância. |
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| O filho, também governante indiano, teve destino semelhante ao da mãe. Indumentária que usava aquando do atentado à bomba que o vitimou. |
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| Visita ao Bazar de Artesanato de Delhi (Dilli Haat) para imposto de solidão e memórias de viagens. |
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| Vista parcial do bazar. |
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| Habitante do bazar. Este também não é tolo de todo ... a refrescar a barriguinha na terra húmida da sombra. |
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| Templo a caminho do Qutb Minar. |
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| O Qutb Minar, minarete de dimensões e arquitectura impressionantes. |
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| Salas adjacentes. |
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| Vista mais de perto. Já repararam na forma? |
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| Aspecto da talha em pedra ... |
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| Em detalhe, percebe-se que o trabalho de talha é impressionante! |
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| Esta coluna em ferro está aqui há mais de 900 anos e sem qualquer vestígio de ferrugem! |
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| Para recordar ... |
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| Vista de baixo, e chamada de atenção para a talha em blocos com superfície não plana, cilíndrica ... |
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| Conseguem aperceber-se da dificuldade de fazer estas peças, à mão, e no fim o conjunto das peças constituir um cilindro (á escala dos poucos metros) que na realidade tem que ser um cone (à escala do minarete completo)? Arquitectura brilhante! |
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| Ainda outro aspecto da talha em pedra ... |
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| À sombra é que se está bem, está muito mais fresco ... estão só 44 ºC! |
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| Vista do Templo de Lótus. |
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| ... mais de perto. |
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| Já dentro dos terrenos do Mausoléu do Imperador Humayun. |
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| Entrada para o mausoléu. |
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| O mausoléu. |
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| Aquela culminação em bronze maciço tem 6 m de altura! |
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| O memorial de Ghandi. |
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| Gandhi e a roda de fiar. |
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| Quarto de Gandhi. Quem vivia nesta simplicidade não podia ser corrupto ... sem mais comentários e comparações com os políticos actuais. |
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| O local onde Gandhi foi assassinado à queima-roupa quando voltava das orações matinais. |
06 de Junho
Viagem New Delhi - Kolkata (ou Calcutá)
Acabou a geologia de campo e vai começar a geologia de gabinete. Deixamos New Delhi com 45 ºC ... à sombra! Quando se sai para a rua a cara arde como se se estivesse muito próximo de um fogo.
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Alguém consegue perceber porque é que o comandante conduz o avião aos esses?! Ver o vídeo abaixo ... |
O piloto teve de contornar um cumulo-nimbus, cujo topo em bigorna se encontrava bem acima dos 11 000 m de altitude. Passar ali dentro destruiria o avião!
