28.1.13

Crónicas do Sertão




Arquitectura  ...  de ninho



Ninho de preguiçoso ... nem se deu ao trabalho de pendurar o ninho!

Está melhor ... mas é pequeno e desleixado!

Ah, maior e mais arrumadinho!

Aprendiz em cima ... e mestre em baixo!

Má imitação da obra de arte à esquerda!

Isto sim, é um arquitecto ... com jardim e tudo!

Modesto, mas com estilo, e ajardinado! Arquitectura moderna, com edifício a estreitar para a base ...

Isto sim, é um engenheiro ... edifício de dois andares, com entradas por cima e por baixo!

Art Nouveaux ... descabelado e com fruta!

Pequenino, mas com estilo ... esférico!

Arquitecto sem prumo, ou com visão de futuro? Cá por mim ele sabe que pode aumentar o ninho para baixo, e com o aumento de carga o ninho vai aprumando até à vertical!

Arquitectura luxuriante ... com jardim exótico, estilo oriental!


27.1.13

Crónicas do Sertão




Pôr de sol



Fim de um dia de Geologia fabulosa! O jantar foi acompanhado de caipirinha para comemorar.



Crónicas do Sertão





Noite e dia



Início de mais um dia de trabalho.




Borboleta nocturna.



21.1.13

Crónicas do sertão Brasileiro





Alma de biólogo ...



Fim de menos um dia ...


Isto é que é um sapo! Escala tem 5 cm de diâmetro.


A famosa Tanajura, formiga com asa, sobre fantásticas fibras de gipsite a preencher fendas horizontais.



1.1.13

Entrada em 2013 com o pé direito!





Santa ingenuidade!




       Como é que é possível continuar-se a discutir o pagamento de um único subsídio em duodécimos?! Como é que é possível ainda não se ter percebido que isto é uma forma ardilosa de dar a machadada final nos 13º e 14º meses?! Um dos subsídios já ardeu (não importa qual, se o de férias ou o de Natal!), e o outro (também não importa qual) é dividido por 12, para que, daqui a uns (poucos) anos (a memória dos homens é curta!) já esteja toda a gente adormecida, e esquecida de que recebiam 14 vencimentos por ano, em vez dos 12 que passam a receber a partir de hoje ...

     E pronto, passámos aos 12 meses de vencimento, que é a prática nos países ricos da Europa. O problema é que nesses países ricos se premeia, de outra forma, o desempenho excelente, e em Portugal nivela-se por baixo. A desilusão é que não se vê o governo empenhado em mudar esta situação, i.e. em pôr em prática regras de reconhecimento do desempenho excelente.

       Não deve também estar longe o dia em que se passará a praticar, como é muito comum nos EUA, o pagamento de apenas 11 salários por ano, pois no mês de férias não se produz. Mas nos EUA também o desempenho excelente é soberbamente premiado, o que nunca acontecerá em Portugal com um governo como o presente. Continuamos a importar dos países ricos e evoluídos só o que nos convém, ignorando as boas práticas que os levaram a ser o que são hoje. O argumento é sempre o mesmo, e é arrogante, ofensivo e irresponsável: “Eles fazem o que fazem por que são ricos”, quando se devia reconhecer, humilde e responsavelmente, que “Eles são ricos por que fazem o que fazem”.